Com uma atuação segura, o Fluminense superou o Figueirense, terça-feira, no Maracanã, por 3 a 0, e avançou para a quarta fase da Copa do Brasil. Mais uma vez, Odair Hellmann formou o meio de campo com Yuri, Dodi e Nenê, além de Araujo mais à frente. O primeiro deles, no entanto, teve de sair no começo do segundo tempo. Depois da partida, o técnico comentou as alterações e explicou a formação da equipe.
— O Yuri sentiu, não era a ideia inicial. Mas aí tive de fazer aquela. Eu to vendo que está tendo bastante conversa a respeito das cinco substituições. Não acho que são as substituições que demorem, são as faltas. Acho que poderia liberar, porque se pegar o número de faltas e ver o tempo, tem que comparar. E aí, às vezes, você trava, como hoje. Se você faz um, aí faz um de novo…. a gente tem que conversar pra chegar num consenso nisso. Ganso e Nenê fazem parte de um grupo qualificado. Eu tenho usado os dois da melhor forma possível, e vou continuar usando. Já treinamos o Nenê pelo lado e o Ganso pelo meio. São dois jogadores importante e eu como treinador tenho que saber como usar ele da melhor forma possível. É saber usar esses dois grandes jogadores em prol coletivo do Fluminense, usando da individualidade e da qualidade deles. O Michel pode jogar aberto, pode ser meia, pode ser um volante lateralizado. Ele está confiante, está muito bem. É mais um jogador importante do grupo. Sempre que o entrarmos em campo, vai ser o time mais forte possível – disse.