Há duas semanas, o Fluminense estava em Minas com chances reais (pelo futebol jogado) de eliminar um dos papa-título, o Cruzeiro, e seguir fortalecido para a Copa do Brasil.
Mais importante que pôr o seu principal atacante em campo foi lhe dar “vitrine” na Europa para disputar um torneiozinho com uma Seleção Brasileira sub qualquer.
Resultados? Eliminação nos pênaltis e fora da milionária Copa do Brasil com a 1° proposta oficial a Pedro após seu retorno, de grave lesão, há 3 meses.
Vale lembrar que o também endividado e devedor de salários, Santos, pediu e tentou a liberação de sua principal joia e produto de venda, Rodrygo.
Resultados? Santos está no G4. Fluminense? Sem Pedro em 5 jogos, com pontuação de Z4. Só para ilustrar que mesmo num contexto de dívidas e problemas, a mentalidade, atitude e escolhas não pisam na instituição santista.
Nesse período, o capitão do time tricolor e titular absoluto (um dos mais irritantes erros do Fernando Diniz) após ser vaiado na primeira vez que fora substituído.
Depois, fugiu de bater pênaltis para se proteger de erros; não viajou para atuar em Chapecó, mentiu dizendo que tinha proposta, desmentiu, postou, apagou e agora leio que o Fluminense está otimista com sua permanência quando ele não deveria vestir nunca mais essa camisa.
Pisam no Fluminense descaradamente e, como torcida, aceitamos.
Bendita paralisação para ter férias de testemunhar essa falência moral do meu clube de coração.
Só um pedido: se esse cara ficar que, ao menos, não seja mais capitão do Fluminense. Prefiro Ganso se arrastando, mas amarradão em vestir essa camisa, a corredores de corretores de compra e venda.
Toques rápidos:
- possibilidade de pagamentos salariais na segunda deve virar realidade.
- possibilidade de contratar um goleiro de futebol, não de futsal ou “zagueiro improvisado”, deve virar realidade.
- possibilidade de Fernando Diniz “morrer abraçado” com Rodolfo, Agenor, Luciano… Aí, não, não deve virar realidade…
Além de extremo mal gosto, são detalhes que podem destruir um trabalho inteiro que tem sido mágico do técnico tricolor.
Bom feriado, tricolor.
E boas novas, Mário!