A eleição do Fluminense está marcada para o dia 26 de novembro. Entretanto, até o momento, exceto o presidente Mário Bittencourt, as outras chapas concorrentes não reuniram ainda as 200 assinaturas para poderem ser homologadas. A dificuldade este ano é maior do que na última eleição.

O NETFLU apurou que o número de sócios-contribuintes diminuiu com os novos planos de sócios. Isto é, muitos tricolores migraram para o plano sócio-futebol, por ser mais em conta. Sendo assim, a possibilidade de “assinantes” diminuíram para todos. Isso porque segundo o estatuto do clube, apenas sócios-proprietários e contribuintes podem assinar as chapas.

 
 
 

É importante ressaltar que a oposição seguem em busca de união. O advogado Ademar Arrais tem uma mentalidade mais fluida a respeito da formação de uma chapa única, esperando um posicionamento direto dos outros adversários de Mário para convergir os nomes e definir quem seria o “cabeça”.

Para concorrer ao pleito, até o momento, além dele, o advogado Marcelo Souto, do grupo Esperança Tricolor, ao lado de Sergio Poggi, que apoiou a chapa de Mário Bittencourt na última eleição, mas rompeu as relações após desapontamentos com a atual gestão, também está no páreo.

Por fim, o Procurador do Estado Rio de Janeiro, Rafael Rolim, apoiado por Pedro Antônio, foi o último a entrar na disputa. O voto online é uma questão em aberto, que não deverá acontecer a medida em que a gestão tricolor preferiu não referendá-lo, mesmo sendo promessa de campanha de Mário nas eleições passadas. Atual presidente do Fluminense, Mário Bittencourt é tido como favorito à reeleição.