(Foto: Bruno Haddad - FFC)
(Foto: Bruno Haddad – FFC)

Promessas das categorias de base do Fluminense, Nogueira e Marquinhos Calazans enxergam o futebol de maneira diferente quando ainda não eram jogadores. O zagueiro, já incorporado aos profissionais, via a possibilidade com distância.

– Eu não tinha essa certeza, jogada nas escolinhas sem pretensão, desde os oito anos. Mas depois dos dez, 11 anos, entrei em uma equipe de Itaperuna e começou a se tornar mais real o sonho – explicou Nogueira.

 
 
 

Já Calazans admite uma frustração se não realizasse seu maior sonho:

– Eu sempre joguei futebol. Dizia ao meu pai que não conseguiria seguir outra profissão que não fosse o futebol. Também Joguei futsal no Fluminense e no Flamengo.


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