O Fluminense não é o único que enfrenta alguns problemas com a Dryworld. No Atlético-MG, a paciência com a empresa canadense já acabou e o clube mineiro já procura no mercado uma nova fornecedora para o ano de 2017. Em processo de reestruturação interna, a Dry corre contra o tempo para pôr os salários de Robinho em dia, entregar camisetas que ainda se encontram em falta e resolver a situação com terceiros.
Assim como no Fluminense, o Atlético-MG também teve de esperar muito para receber uniformes para as divisões de base. Por lá, os jovens atleticanos vinham atuando com uniforme da Puma, antiga fornecedora. O mesmo ainda acontece no Tricolor, com as equipes inferiores usando Adidas.