Nino tem contrato com o Fluminense até dezembro de 2024 (Foto: Marcelo Gonçalves - FFC)

Um lance determinante. Assim Nino definiu o pênalti marcado pelo árbitro Anderson Daronco (após análise no VAR) cometido por ele e que abriu o caminho para a vitória do Atlético-GO por 3 a 2 sobre o Fluminense, de virada, quarta-feira, no Antônio Accioly, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. Marcação essa contestada pelo zagueiro tricolor.

Na visão de Nino, é impossível subir para uma disputa em bola de escanteio com os braços totalmente fechados. O Flu vencia a partida por 2 a 0 quando houve o lance em questão.


 
 
 

— É muito difícil falar logo após o jogo. São muitos fatores que interferem no resultado do jogo. A gente estava muito bem no primeiro tempo, ganhando de dois a zero com tranquilidade. Acontece um pênalti. É difícil, porque eu não consigo fazer nada para evitar – disse, prosseguindo:

— Sempre que tem uma disputa dentro da área, eu tento colocar a mão para trás, mas ali não tinha como fechar o braço. Eu não bloqueio uma possível bola no gol. Esse lance foi determinante para o resto do jogo, mesmo sabendo que a gente estava na frente…É levantar a cabeça e seguir.