Mário Vitor Rodrigues, publicitário e filho de Nelson Rodrigues, não gostou do resultado da última eleição do Fluminense com a escolha por Pedro Abad para a presidência. Também com críticas aos outros candidatos, Mário considerava o seu xará, Bittencourt, a melhor das opções e explica porquê.
– Na última eleição, o Mário Bittencourt poderia ser uma boa saída. Ele não é um cara, está longe de ser… se dessem uma varinha de condão e pedissem para escolher alguém, Mário Bittencourt, nunca. Mas era o que tinha. O outro era o Celso Barros. Não vou me alongar muito, mas o Celso era um médico de classe média da Tijuca que dez anos depois ficou milionário. E ponto. A Unimed o processa, desceu a ladeira e é isso. O Fluminense teve um momento de parênteses, como o Flamengo teve, o Vasco. É como funciona o futebol brasileiro. O futebol brasileiro só vai mudar quando a legislação mudar para vir um xeque e comprar o Botafogo, o Flamengo. Vir um russo para comprar o Vasco. De resto, é isso de conselho deliberativo, orgulho de votar terceira camisa… Pelo amor de Deus! É uma abnegação – critica.