Depois das perguntas feitas a Mário Bittencourt na última terça-feira e a entrevista com Marcelo Souto na quarta-feira, chegou a vez de o NETFLU entrevistar Rafael Rolim. O candidato à presidência do Fluminense, cabeça da chapa “Meu Fluminense Acelera”, falou sobre como irá conciliar sua função de sub-procurador geral do Estado do Rio de Janeiro com a de presidente do Fluminense, caso eleito.
– É ótimo falar sobre isso. O presidente Mário Bittencourt fez um ataque pessoal a mim e a minha profissão no canal do youtube do do Lessa e vou utilizar esse espaço não para atacar ele pois tenho uma campanha propositiva que aponta erros e reconhece alguns acertos mas que propões discussões do Fluminense. Tenho uma trajetória que nunca dependi do clube para nada, sou advogado privado, sou procurador do estado, estou na condição de Sub-Procurador Geral depois de 20 anos da minha carreira já tendo sido chefe de vários setores. Construí uma carreira sólida e fora do Fluminense, claro que eu considero incompatível eu estar no gabinete da procuradoria geral do Estado e ser presidente do Fluminense que demanda muito tempo. Obviamente eu me afastaria do gabinete e permaneceria na condição de advogado e procurador conciliando os meu interesses eu consigo fazer isso. Eu posso negociar representando o Fluminense menos em assuntos ligados ao Estado do Rio. Nesse caso, teria que nomear um representante no caso Maracanã por exemplo – disse.