Depois das perguntas feitas a Mário Bittencourt na última terça-feira e a entrevista com Marcelo Souto na quarta-feira, chegou a vez de o NETFLU entrevistar Rafael Rolim. O candidato à presidência do Fluminense, cabeça da chapa “Meu Fluminense Acelera”, falou sobre os motivos que o levaram a querer ser presidente do Fluminense.

– Ser presidente um clube que fatura 300 milhões de reais e tem uma dívida próxima de 1 bilhão com fluxo de caixa absolutamente asfixiado gera uma certa preocupação mesmo. Eu sempre divido em dois pilares: primeiro paixão. Ninguém quer ser presidente de seu clube se não tiver paixão. O Fluminense faz parte da minha vida. Eu venho da arquibancada, nunca integrei nenhum grupo político embora sempre estive presente nas administrações anteriores me colocando a disposição para ajudar. É da arquibancada que tenho a inspiração para buscar melhorar nosso clube é o mais importante é que tenho um projeto. Não estou entrando para ser candidato simplesmente porque eu acho que vou sentar naquela cadeira, vou reduzir alguns custos e vou mudar a forma de fazer futebol. Isso tem que ser deixado bem claro. A situação do Fluminense é perigosa, a gente tem debatido muito isso nessa reta final de campanha. Fico muito feliz que ainda que tardiamente a pauta tenha entrado nesse tema mas que a gente possa discutir de fato fluxo de caixa, dívidas, investidores, reflexo do futebol. Por a gente já ter um projeto eu me senti confortável para assumir esse desafio que é o maior da minha vida. É um projeto de mudança e ruptura do Fluminense – disse.

 
 
 

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