Fluminense, CBF e Fernando Diniz entraram em acordo para o técnico tricolor comandar a seleção interinamente por um ano (até a chegada de Carlo Ancelotti). Em entrevista coletiva, o treinador garantiu que, embora assumir o Brasil seja um sonho, não largaria o clube se viesse a exigência de exclusividade por parte da entidade que comanda o futebol nacional.
Diniz falou a respeito do acordo entre as três partes (ele, CBF e Fluminense) ter sido feito com enorme cuidado para nenhuma delas saírem prejudicadas.
— Essa questão de ser exclusivo da CBF não foi mencionada. Nesse momento, eu jamais sairia do Fluminense para abraçar a CBF. Embora seja um sonho, eu teria de abrir mão nesse momento. Foi tudo feito a seis mãos. A minha, a da CBF, na figura do presidente (Ednaldo Rodrigues) e o do Fluminense (Mário Bittencourt). Sou muito grato à torcida do Fluminense desde 2019. Não vai ser uma coisa fácil, mas ponderamos. Foi muita gente pensando e acho que a decisão foi um grande acerto – disse.