Nenê estava no Fluminense desde 2019 (Foto: Lucas Merçon - FFC)

Aos 40 anos de idade, Nenê também completou recentemente 20 de carreira. O meia do Fluminense listou os pontos altos que passou como jogador.

— Cada clube que passei e cada momento que eu tive foi muito legal. A primeira vez que eu joguei no profissional foi no Paulista, de Jundiaí. O treinador que acreditou em mim foi o Luiz Carlos Ferreira e acabei fazendo dois gols na estreia. Depois a primeira vez que joga em um time grande, a passagem pelo Palmeiras e depois Santos. Primeira vez na Europa, qualquer jogador sonha em ir para lá e tive momentos importantes na Espanha, na França – iniciou.

 
 
 

As únicas passagens de Nenê na seleção brasileira foram na sub-20 e sub-23, esta em 2003, no pré-olímpico para os Jogos de Atenas-2004. A equipe ficou em terceiro, com três vitórias e dois empates. O meia fez um gol. Ele chegou a ter um convite para jogar pela França feito por Laurent Blanc.

— A convocação para o pré-olímpico com a seleção brasileira, que era um sonho. Ter jogado com a camisa 10 do Paris Saint-Germain foi legal também por ídolos meus que jogaram antes de mim como Ronaldinho e Raí. Tiveram muitas coisas. Cada um foi especial. Esse momento da Libertadores tem sido especial, ter sido o mais “experiente” (risos) a marcar em um mata-mata é incrível. É uma honra ter feito isso com a camisa do Fluminense – completou.

O gol em questão foi o marcado diante do Cerro Porteño, na terça passada, em vitória tricolor no Paraguai pela ida das oitavas de final da Libertadores por 2 a 0.