Vice-campeão da Série A2 do Campeonato Brasileiro feminino, o Fluminense jogará na próxima temporada a Série A1, elite da modalidade, pela primeira fez em sua história. E, claro, precisará de mais investimentos para poder competir com as equipes da Primeira Divisão. É o que afirma Amanda Stork, gerente de futebol feminino do clube.
Com a vaga assegurada na elite nacional, a dirigente entende que o Fluminense terá uma capacidade maior na captação de receitas a serem utilizadas para reforçar a equipe.
– Não tem como a gente falar de ponto a melhorar e não falar de investimento. É natural. As marcas agora se interessarão mais, não que a gente seja rico, mas vamos captar mais patrocínio, ter transmissão de alguns jogos na TV… Isso pode ajudar para fazer a gente avançar com projetos (…). E não tem como ir para uma série A1 com o mesmo investimento da A2. Não tem como. Um ponto a melhorar está muito baseado nisso, sabe? Em a gente batalhar junto com o clube, dentro da realidade financeira, mas buscar recursos para viabilizar esse aumento – disse em entrevista ao site ge.