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MPF tenta intervir contra discrepância nas cotas de TV

Redação

MPF tenta evitar "espanholização" do futebol brasileiro

MPF tenta evitar “espanholização” do futebol brasileiro

A injusta divisão das cotas de televisão do Campeonato Brasileiro, na qual Flamengo e Corinthians recebem muito mais que o restante dos clubes do país, virou alvo do Ministério Público Federal (MPF). O órgão entende que a distribuição não faz justiça aos menores e o sub-procurador geral da República Sandy d’Assumpção Torres Filho, entrou com pedido de investigação no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). Ele sugere que há abuso, além de prática contra a concorrência. Na visão do sub-procurador, clubes que antes eram filiados ao Clube dos 13, responsável pelas negociações até 2011, seguem se beneficiando. A partir de 2011, quando Flamengo e Corinthians, clubes com maiores torcidas e audiência, passaram e discutir individualmente com a Globo. Essa atitude acabou com o grupo. Em 2011, a Globo pagava pelo Brasileiro R$ 343 milhões. Flamengo e Corinthians ficavam com R$ 25 milhões cada, ou 14%,6 do total. Neste ano, o valor chegou a R$ 986 milhões, mas ambos levam uma fatia maior (22,3%), R$ 170 milhões cada. A partir de 2016, o abismo ficará ainda maior. Com os R$ 170 milhões, a dupla terá direito a 24,8% do total. O medo do MPF é que haja uma “espanholização” no futebol brasileiro. Neste país europeu especificamente, Real Madrid e Barcelona recebem cotas bem maiores que os demais clubes e reinam soberanos. Veja abaixo os valores pagos pela Globo e a distribuição para os clubes no decorrer dos últimos anos: 123   Arte: Folha de S.Paulo

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