Mais precisamente no dia 6 de abril, após vitória do Fluminense sobre o Resende, Michael começou a viver seu drama no futebol. Usuário de cocaína, foi pego no antidoping, suspenso e, de lá para cá, iniciou a batalha para se livrar da dependência química. Voltou este ano, após oito meses, e marcando gols. O que melhor sabe fazer.
– Creio que a minha dependência está totalmente controlada. Eu e meus médicos e psicólogo acreditamos nisso. Estou fazendo o trabalho que foi programado e conto com o apoio deles em tudo isso. Existem as dificuldades, mas como disse, no meu período de internação aprendi muito e hoje sei lidar com todas as dificuldades que aparecerem – afirmou Michael.