O Fluminense continua sem patrocínio master no seu uniforme, diferente de outros clubes grandes espalhados pelo país. O NETFLU apurou que o Tricolor, entretanto, apesar da pandemia, vem negociando com uma empresa para ocupar o espaço mais nobre do uniforme, a partir do fim da quarentena.
Mas não vai ser tão simples assim. O departamento comercial do Flu, que controla o marketing do clube, sob a batuta de Ronaldo Barcellos, está ciente das resoluções do presidente Mário Bittencourt, de não aceitar um valor que seja proporcionalmente menor do que R$ 9 milhões anuais. E a empresa oferece bem menos do que isso.
Em coletivas e lives recentes, o mandatário tricolor, Mário Bittencourt, destacou que não pretende dar desconto no espaço, uma vez que isso desvalorizaria a marca do clube, além de ser injusto com parceiros que adquiriram outros espaços, pagando o que chama de “preço justo”.
A possibilidade do retorno de Fred, bem como a exposição que Nenê e Ganso trazem são vistos como indicativos positivos em relação ao Fluminense. Soma-se a isto a postura de liderança do presidente Mário Bittencourt em torno da firmeza de não deixar os atletas retomarem as atividades sem o aval das autoridades sanitárias, ganhando elogios da opinião pública.
Por fim, outra grande preocupação da cúpula verde, branca e grená é de evitar calotes, como ocorreram inicialmente com a Viton 44 e, em seguida, com a Valle Express. Por isso toda empresa é avaliada de ponta a ponta antes de qualquer conversa prosseguir na mesa de negociação.