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Mesmo com patrocínio da Tim, Flu deve dois meses de salários ao time de vôlei

Paulo Brito

Crise financeira no campo, institucional e, também, de onde menos se esperava: nas quadras. Mesmo com patrocínio da Tim, em que R$ 3 milhões dos R$ 4 milhões investidos pela empresa de telefonia são destinados especificamente ao vôlei feminino, via Lei de Incentivo ao Esporte, o Fluminense deve mais de dois meses de salários às jogadoras. Para o futebol profissional, a Tim disponibiliza R$ 1 milhão/ano, o equivalente a 1/3 da folha salarial do Fluminense no período de um mês. Como o Estado do Rio de Janeiro permite a renúncia fiscal de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a empresa de telefonia investe no vôlei feminino ao invés de pagar imposto. Nesse cenário, a assessoria de imprensa do clube das Laranjeiras explicou o porquê dos atrasos. – A verba da Tim era incentivada e, como houve a transição de governo, o pagamento foi desalinhado. O FFC usou verba do clube para pagar três meses de salários. Se a verba incentivada da Tim for regularizada em breve a mesma cobrirá os dois meses abertos. Caso contrário, o FFC também arcará com este valor assim que dispuser de recursos financeiros – informou a assessoria do institucional do Fluminense, após contato do site número um da torcida tricolor. O Flu enfrenta o Minas Tênis Clube nesta quarta-feira, às 20h, em jogo válido pela Copa Brasil de Vôlei, que envolve os oito primeiros classificados no primeiro turno da Superliga Cimed 18/19. O Tricolor encerrou a fase em sétimo lugar e, por isso, encara a equipe mineira, segunda colocada, na Arena Minas.