Braço importante das categorias de base do Fluminense, o projeto Guerreirinhos teve um impacto muito grande com a pandemia de coronavírus, embora o funcionamento tenha continuado. O NETFLU apurou que, embora a ideia de retomada plena tenha sido apregoada depois do meio do ano passado, ela ainda não foi colocada em prática por diversos fatores, dentre eles o próprio mercado.
Escolas em funcionamento atualmente:
26 – na capital
9 – no grande rio
8 – no interior
18 – em outros estados
3 – fora do Brasil
O projeto começou em 2012 e já vem trazendo resultados para o Flu. As estratégias são alinhadas diretamente com Xerém, uma integração completa e fundamental. O aluno quando se matricula nas escolinhas já sabe que está no início do processo para se tornar um jogador profissional do Fluminense.
O Projeto Guerreirinhos permite que escolinhas de futebol com a metodologia de treino de Xerém sejam abertas em qualquer lugar do Brasil, ou do exterior, desde que, claro, consigam preencher os requisitos para se tornar uma franquia. O projeto já teve nomes como lateral Mascarenhas, o volante Rafael Resende e o atacante Wendew.
Antes de qualquer franquia abrir, os professores do franquiado vão até Xerém e conhecem a metodologia de treino e a filosofia de jogo de Xerém. Após aberta, recebem visitas frequentes dos profissionais da base tricolor, que avalia o trabalho e observa os atletas. No final de ano, é realizado um grande campeonato em Xerém.