Partindo da premissa de que um time de futebol depende do jogo coletivo, acima de tudo, e não de talentos individuais, o meia Gustavo Scarpa não vê com lamentação a provável saída de Gerson, em janeiro da próxima temporada.
– Fica o Fluminense de sempre. Mudam os jogadores, mas a qualidade e vontade são sempre as mesmas – disse.