Depois de Deco, o Fluminense também teve Michael pego em um exame antidoping. Ainda não se sabe a substância ingerida pelo atacante. Ex-médico do clube, Michael Simoni afirma que cabe aos profissionais do clube orientarem os jogadores sobre o que tomar ou não. Mas, segundo ele, não dá para ser babá de atleta.
Simoni afirma garantir completamente no corpo médico do Fluminense.
– As pessoas que estão lá no Fluminense eu conheço. São pessoas sérias. Falam para ninguém tomar nada sem avisar. Os jogadores têm os telefones de todos os profissionais. Mas médico não é babá. Eles explicam, dão palestras, dão seus telefones e ficam à disposição para serem consultados. Acho que se faz o melhor que pode – analisou.
Sobre o caso de seu xará, Michael Simoni preferiu não opinar por não se ter ainda mais informações sobre a situação e a substância ingerida.
– Primeiro é fundamental aguardarmos a substância. Qualquer análise é prematura. Tem de ver qual foi a substância. Falar agora seria dar um tiro no escuro. Nos outros casos, levantei uma bola sobre a manipulação. Como existem muitos casos de doping sobre manipulação e contaminação. Mas é uma discussão muito ampla
As farmácias brasileiras são sérias, mas há falhas humanas que podem acontecer – opinou.