Rafinha chegou ao Fluminense ainda criança, aos 7 anos, para o futsal. Passou por todas as categorias de base, chegou aos profissionais, disputou algumas partidas, mas foi desligado do clube há cerca de quatro meses. Diz não ter mágoas, mas acredita que não lhe deram as chances devidas. Neste domingo, pelo Macaé, reencontra o Tricolor, a partir das 19h, em Edson Passos.
– Eu acho que merecia ter tido mais oportunidades. Fui criado dentro do Fluminense. Sou muito grato ao clube, mas gostaria de que as coisas tivessem sido diferentes. Até entendo a decisão da diretoria. Mas eu fiquei de lado, me jogaram para escanteio. Ao meu ver, pareceu que eu não servia mais para eles – desabafou.