Um dos mercados que mais contrata no futebol mundial atualmente, a China atrai jogadores famosos em todo o planeta, como Hulk, Tevez, Alexandre Pato,Witsel, Lavezzi e Pellè. Há muitos brasileiros atuando por lá, como o centroavante Dori, revelado nas categorias de base do Fluminense.
Ele chegou ao país asiático em 2011, antes do “boom” de contratações estratosférica, e se assusta.
– Eu peguei toda a mudança do futebol chinês. Em 2011, quando eu cheguei, não tinha nenhum jogador de nome para falar a verdade. O investimento não era tão alto como hoje, mas eu acredito que a maior parte do investimento deles (donos de clubes chineses) é voltado para vitrine. Para o futebol chinês ficar bem visado. Eu me assusto com as contratações que eu vejo hoje. O grande nome que eu lembro no início foi o Conca. Depois disso, explodiu – disse o jogador do Nei Mongol Zhongyou, da segunda divisão.
Dori chegou à China aos 20 anos, após um período emprestado ao Brasiliense, e fez praticamente sua carreira inteira em times chineses (teve apenas um intervalo de seis meses no Náutico, em 2012). Após seis anos vinculado ao Fluminense, ele assinou contrato com Nei Mongol Zhongyou até 2018. Apesar de ter recebido algumas sondagens de Catar, Turquia e Tailândia, o atacante afirmou que é “praticamente impossível” uma saída da China nesse momento.
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