Autor do gol que deu a vitória ao Fluminense sobre a Universidad Católica (EQU) em Quito, Marlon Freitas contou como é jogar a 2.850 metros de altitude. O volante admite que o principal problema está na capacidade respiratória e na velocidade da bola.
– É complicado principalmente no início do jogo. Nos primeiros 15 minutos bate um cansaço, depois você vai acostumando. Todo mundo tem que correr junto, jogar junto, como foi no Maracanã. Todo mundo se ajudando. Esse é o espírito que temos que ter. Se a gente se comportar bem dentro de campo, jogando compactado, temos tudo para fazer um grande jogo e garantir a classificação – destacou o atleta formado em Xerém e com passagem pelo STK Fluminense Samorin.