marioQuem vive o Fluminense em sua essência, sobretudo nos bastidores, não imagina outro nome para a presidência do clube, em 2016, que não seja o do atual vice-presidente de futebol, Mário Bittencourt. O próprio dirigente comentou sobre o tema, salientando que nunca deixa de encarar desafios que tenha o Tricolor como pano de fundo.

– Eu tenho (sonho de presidir o Flu), não escondo de ninguém. Se conversar com qualquer especialista em política, diriam que eu aceitar esse cargo seria ruim em ponto de vista de exposição. Saí de uma vitória no tribunal em 2013 e entrei num cargo que sou avaliado toda quarta e domingo. Se eu tivesse algum guru político, ele diria para eu não aceitar. Em 2009 eu vivi uma situação parecida. O Ricardo Tenório assumiu em 2 de setembro, no dia 3 me chamou e no 4 eu estava lá com ele. Chegamos junto ao Cuca. Meu pai disse que eu era um louco. Disse que eu estava entrando numa situação que poderia estar prejudicando a minha carreira. O Fluminense é minha paixão imaterial, meu divertimento. Se me chamar, não vou deixar para lá nunca. Se isso me prejudicar, eu lamento. Vou continuar Fluminense, indo aos jogos, indo com a minha família. Eu recebo ligações de pessoas que pensam em 2016 e sempre digo que não. Primeiro que tenho as minhas funções como vice de futebol e segundo porque temos um excelente presidente. Tenho o sonho, sou um candidato em potencial. Mas se o presidente atual me credenciar lá na frente, aí podemos conversar – frisou.


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