Na coletiva da última sexta-feira (17), o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt revelou a quantidade de atletas que Mano Menezes gosta de ter em seu elenco, como também falou a respeito da proposta do mundo árabe enviada por Martinelli e justificou a contratação de Renê:
— Você fala de lastro de nomes ou de lastro financeiro? De nomes. Então, ele (Mano Menezes) disse a nós que ele tem a ideia de trabalhar, incluindo os goleiros, com o grupo no máximo de 32 a 34 jogadores. Por isso, às vezes também demora. A gente tinha saídas que a gente sabia que poderiam acontecer e foram acontecendo ao longo do tempo, por exemplo, o caso do Antonio Carlos, do Terans. Então, houve a sondagem do Martinelli, mas não foi adiante. A janela está aberta, podemos voltar e fazer a venda, não sabemos nenhum valor. Foi uma sondagem de empréstimo, não foi de compra. Tem também a questão do jogador.
— Por exemplo, a gente fez um investimento na compra de um jogador de 27 anos, que terminou como titular e terminou muito bem (Fuentes). Nós perdemos o Diogo Barbosa para Fortaleza. Acabou indo para lá, teve uma proposta melhor. Vamos gastar dinheiro com um lateral ou vamos trazer um lateral de composição, experiente, que ainda tem muita força física, que é o caso do Renê? Foi uma escolha para a gente deixar o lastro para, de repente, investir em um atacante ou num primeiro volante. Mas o Martinelli também joga de primeiro.