Enquanto o Fluminense segue sem um patrocinador master, Mário Bittencourt afirma que tinha conversas com alguns potenciais interessados antes de tudo parar em virtude da pandemia do novo coronavírus. O presidente, porém, admite que nenhuma empresa ainda chegou perto de um valor considerado justo no clube para anunciar no espaço nobre da cammisa. Enquanto isso não acontecer, ele não fechará.
– Tínhamos algumas coisas iniciadas e conversadas também para o master e o futebol para tudo. Peço ao nosso torcedor que não fique comparando com outros clubes. Mas tem clubes que fizeram contrato de patrocínio master de 4 ou 5 milhões por ano e anteciparam esse valor como empréstimo. Teremos um patrocínio master quando ele for condizente com o tamanho da camisa do Fluminense. Ter uma marca para dizer que tem, eu não faria isso. Continuamos trabalhando. Conversamos com três empresas no fim de fevereiro que queriam saber valores. Conversar ou ter algum interesse não significa que vamos fechar um patrocínio ou com um jogador. Algumas empresas acham que o valor é alto e acabam declinando. Se eu fizer um patrocínio master com um valor baixíssimo, as pessoas vão reclamar, dizendo que estou desvalorizando a camisa. Ninguém chegou perto desse valor mínimo. Enquanto não chegarmos nesse valor mínimo, não vamos fazer – disse.