Ao passo que rechaçou completamente a possibilidade de liberar Fernando Diniz caso a CBF o procure para ser o técnico da seleção brasileira (a não ser que paguem a multa), Mário Bittencourt explicou o tamanho da importância do treinador para o projeto no Fluminense. O presidente destacou o prejuízo ao clube por conta de uma distribuição desigual das receitas de longa data. Até por isso, aposta na continuiade dos trabalhos.
Em entrevista ao site ge, Mário Bittencourt lembrou da cultura tricolor de manter os profissionais que sejam alicerces do processo de reconstrução.
— O Fluminense, além de tudo, é um dos clubes mais prejudicados no futebol brasileiro com uma distribuição de receitas desigual perpetuada há anos. O que nos faz ser competitivos hoje é justamente a solidez e longevidade de nossos projetos. Por isso, temos a cultura de preservar os profissionais para que sejam nossos alicerces de reconstrução, e o Fernando é hoje o grande comandante dentro do campo desse bom trabalho que estamos fazendo – contou.