Cartilha do consórcio fazia recomendações específicas aos funcionários (Foto: Divulgação/Maracanã)

Em entrevista coletiva, o presidente Mário Bittencourt esclareceu a polêmica sobre o uso do Maracanã por rivais, garantindo que o critério utilizado para vetar jogos do Vasco no estádio sempre foi puramente técnico, com o objetivo de preservar o gramado.

– As receitas do Maracanã são importantes, mas não dizem respeito à sobrevivência diária. O que o Fluminense tem é bilheteria, mas também tem manutenção. Nos últimos anos, Fluminense e Flamengo botaram mais de R$ 100 milhões. Ninguém no Brasil hoje tem a expertise de Fluminense e Flamengo para gerir um estádio que já tomam conta por anos – disse ele, acrescentando:

 
 
 

– Os outros também poderão jogar lá, pagando. Nunca foi negado nada por motivos clubísticos e, sim, técnicos. Fluminense e Flamengo, os concessionários, saem de lá. Nesse momento está sendo cuidado. Quando a gente fala que em algum momento não pode jogar lá, nunca é por questão clubística. Seja com quem ficar, não comporta três clubes jogando semanalmente lá – encerrou.