Passado o alívio com a permanência do Fluminense na Série A do Campeonato Brasileiro, o assunto no clube volta a ser a possível adesão ao modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Em sua coluna no jornal O Globo, o jornalista Lauro Jardim trouxe mais informações sobre a situação.
De acordo com o colunista, o Banco BTG é um parceiro na captação de investidores e não investirá no projeto, mas não apoia o desejo do presidente Mário Bittencourt de se tornar CEO do projeto. Confira abaixo o que ele listou a respeito de como estão as tratativas para a SAF do Fluminense:
1)O BTG quer montar um fundo para investir na SAF. O banco não vai botar um real no negócio. Vai estruturar a operação, procurando investidores — de preferência entre tricolores ilustres (e abonados) interessados em entrar no negócio.
2)Nenhum passo foi dado até agora pelo BTG neste sentido. Existe apenas uma ideia do que fazer.
3)Mario Bittencourt quer ser o CEO da SAF. O BTG não apoia esse desejo do presidente do Fluminense.
4)A SAF tem que ser aprovada pelo Conselho Deliberativo do clube.
