Ex-advogado e chefe do departamento jurídico do Fluminense, Mário Bittencourt tomou a frente no caso Rodolfo. O agora presidente do clube ajudou a esboçar as primeiras estratégias junto ao goleiro, pego no exame antidoping, e ao departamento jurídico tricolor. No mesmo dia que a notícia do teste positivo, o Tricolor divulgou uma nota oficial sobre o caso.
Rodolfo foi flagrado em jogo da Sul-Americana, contra o Atlético Nacional (COL), e ainda não foi notificado pela Conmebol. Ele pode escolher se terá uma representação própria, mas no Fluminense a ideia é de acompanhá-lo. Os advogados do clube foram colocados à disposição do goleiro.
No campo das ideias iniciais, o Flu aposta no caráter social da droga (a suspeita é de uso de cocaína). Pensa-se em mostrar que o jogador é um dependente químico e não fez uso de nenhuma substância para se beneficiar esportivamente. Seis anos atrás, Mário Bittencourt, ainda como advogado tricolor, utilizou essa estratégia na defesa do atacante Michael, pego pelo mesmo motivo.