O Fluminense apresentou, na quinta-feira, o balancete com o resultado financeiro do primeiro semestre do ano. Em entrevista ao site ge, Mário Bittencourt justificou o atraso. De acordo com o presidente e candidato à reeleição, o sistema antigo deixado pela gestão anterior foi um fator complicador.
– Primeiro diferenciar balanço de balancete. Balanço é uma obrigatoriedade de qualquer empresa, de qualquer clube de futebol. No caso dos clubes, a gente tem obrigatoriedade de publicar o balanço até o dia 31 de março do ano subsequente. Então todos os balanços do Fluminense estão publicados. Em 2020 a gente publicou o balanço de 2019, que ainda são as contas do Pedro Abad. Em 2021 publicou os números de 2020, em 2022 a gente publicou os números de 2021, e em 2023 o clube terá que publicar, sejamos nós ou outro presidente, os números de 2022. Com relação ao balancete, ele não é uma ferramenta de obrigatoriedade legal, o Fluminense veio publicando ao longo dos anos, só que o sistema que a gente tinha era muito antigo deixado pela gestão anterior – disse, continuando
— Nós implementamos um sistema novo, e esse sistema novo de coleta de dados demorou a ser implementado especificamente por causa da paralisação com a pandemia. A gente conseguiu agora ajustar essa coleta de dados e até o final de novembro estaremos publicando os números dos primeiros seis meses de 2022.