– Antes de olhar o que é importante, temos de olhar o que é urgente. O Fluminense tem de administrar Maracanã, administrar Xerém, Laranjeiras está abandonada. Eu não posso assumir um quinto instrumento com outros para administrar. Há um projeto de revitalização das Laranjeiras. Me disseram que a negociação com o Maracanã foi boa. Se foi mesmo boa e pudermos revitalizar as Laranjeiras para jogos de pequeno porte, isso pode ficar de lado. Aí é uma questão pessoal e sempre digo isso em campanha. A opinião do Mário como tricolor é uma e a dos especialistas pode ser outra. Temos de ver o que é melhor para o Fluminense. Não conheço outro estádio com maior facilidade de acesso que o Maracanã. Se fizer um estádio, não posso fazer sem olhar onde está a nossa torcida e
onde podemos ir. Se for fazer um estádio, por exemplo, na Barra da Tijuca, não que não vá fazer no futuro, tenho de estudar se a nossa torcida vai poder chegar lá. Hoje eu sou um defensor de manter a relação com o Maracanã e revitalizar as Laranjeiras. Hoje é pé no chão: Maracanã e Laranjeiras – comentou.