(Foto: Nelson Perez - FFC)
(Foto: Nelson Perez – FFC)

Vice-presidência de um clube de futebol é um cargo político e, por isso, não existe remuneração. Por essa questão, Mário Bittencourt, que também é diretor-jurídico do Fluminense,  reforça que o contrato de prestação de serviços que seu escritório presta ao clube não tem relação alguma com as diretrizes do futebol.

– Estudamos a fundo o caso. Eu assumi (a vice-presidência de futebol) em maio, o aumento (do valor do contrato com seu escritório) é de janeiro. Além disso, fui convidado pelo Celso e pelo Peter, não pleiteei nada – defendeu-se Mário, que critica o pedido do conselheiro José Ademar Arrais:

 
 
 

– Este conselheiro faz este questionamento há anos e, agora, dá um caráter político e sujo. (Os valores) Estão dentro do meu escopo no clube, onde cuido de mais de 500 ações por ano, além de exercer outras funções no Jurídico e fazer representação nas entidades esportivas. Não tenho nada a esconder. Se o Conselho Deliberativo fizer a requisição, eu vou até lá. O contrato, agora, virou público, foi aberto aqui. Mas está disponível no clube.


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