CEO do Fluminense, Marcus Vinícius Freire rebateu as acusações de sua participação como diretor geral do clube. Segundo ele, a demora na implementação da loja virtual se deve ao fato de que a diretoria gastou seis meses para cancelar o contrato antigo de licenciamento. O acordo anterior dava direito ao licenciado de gerir a loja online atual.

Em relação à FluTV, o CEO argumenta que o adiamento na definição foi decorrente do processo de renovação do contrato com a TV Globo, acertado apenas recentemente. Os gastos com o canal de vídeos do Fluminense são custeados pela emissora.

 
 
 

Por fim, o executivo defendeu sua presença em viagens do futebol em razão de 95% das receitas e despesas do clube estarem ligadas ao departamento. Não faz sentido, segundo ele, não estar próximo ao time. Além disso, lembra que, até agora só houve uma partida pelo Brasileiro. E que viajou porque o presidente Pedro Abad não pôde ir.