Aos 23 anos, Marcos Júnior se sente um pouco mais experiente. A paternidade lhe deu maturidade para encarar os problemas e superar as adversidades, como, por exemplo, o banco de reservas.
– Titular, reserva… Eu não ligo. Todo mundo é especial no grupo. Quem está ali é para ajudar. Os 11 que o treinador coloca ali são a escolha dele. Não quer dizer que quem está no banco não mereça ser titular. Já joguei de titular, e o Osvaldo na reserva. O Gustavinho (Scarpa) e o Gérson também. É bom ter essa troca porque aí todo mundo se sente importante para o grupo. E a gente acaba criando dois times. O importante é entrar sempre com vontade de vencer, fazer gol, ganhar título. Isso é o mais importante para o Fluminense – afirma.