De terceiro goleiro a titular do Fluminense em um momento crucial da temporada. O Tricolor ocupava o Z-4 quando Marcos Felipe teve a missão de substituir Muriel, destaque do time em 2019, que fraturou a mão contra o Internacional. Quatro jogos depois e com a equipe já sem risco de rebaixamento, o jovem arqueiro de 23 anos conta como lidou com a responsabilidade:
– A ansiedade bateu, aquele friozinho na barriga, que é bom. Fiquei muito feliz. Coloquei na cabeça que a responsabilidade era grande, porque o Muriel estava vivendo um bom momento e o Fluminense precisava de uma resposta. Ter essa chance, como prata da casa, foi um momento muito especial – destacou.