O Atlético-PR tinha uma opção de compra no fim do contrato de empréstimo com Lucas Fernandes de R$ 1,5 milhão. No Fluminense, esperava-se que os paranaenses exerceriam esse direito, que acabou não ocorrendo, para a surpresa da diretoria.
– Sim, surpreendeu. O Atlético-PR vendeu o Hernani para a Rússia, então, achei que iriam exercer. Para a gente foi bom não ter exercido. O Lucas chegou após uma observação na Copa São Paulo. No primeiro passo que ele deu, eu liguei ao Caio Couto, treinador do sub-17 do Flu, ele era treinador do Bonsucesso. Eu falei: pega esse jogador que ele vai te ajudar. E o Lucas arrebentou no Carioca. Dali, não precisou de mais nenhuma ajuda. A Luverdense o levou por empréstimo. Depois, o Avaí. E por último o Atlético-PR – contou Marcelo Teixeira, gerente geral da base.