Com apenas 17 anos, Marcelo despontou no time profissional do Fluminense. Teve oportunidade de jogar com nomes que marcaram época no clube e relembrou de três nomes em específico. Um deles teve o prazer de reencontrar e trabalhar junto: Marcão, auxiliar permanente da comissão técnica.
– Quando eu era mais novo, por exemplo, o Marcão era mais velho, tinha uns 30 anos. E me dava moral. Eu pensava: “caraca, jogador do Fluminense, por que tá me dando moral?”. O Tuta, Fernando Henrique, goleiro na época quando subi. Eu e Lenny, eles davam muita moral. Penso assim. O garoto que está subindo de Xerém, que está tentando uma vida, chegando no profissional. Por que vamos tratar diferente? Claro que a gente zoa, faz eles pegarem a chuteira. Acho que tem que ter esse carinho. Pro futuro é importante. Brinquei com o Kauã Elias ali, ele pedindo pra assinar a camisa dele. E eu falei que a gente não sabe o que pode acontecer daqui a pouco. Pode estourar, estar na seleção…