Marcão é o novo técnico do Fluminense, substituindo Odair Hellmann, que acertou com o futebol árabe. O treinador vinha comandando a equipe sub-23 do Tricolor, que disputa o Campeonato Brasileiro de Aspirantes, para ganhar experiência.
Em entrevista coletiva, falou sobre o curso na CBF, a experiência como técnico dos aspirantes no Flu e qual o maior desafio no comando dos profissionais do clube esse ano. Diferente do ano passado, dessa vez o Flu briga na parte de cima da tabela.
– A evolução e autoavaliação é nítida. Quando paro e olho no espelho, converso sozinho e com amigos. Cheguei numa condição e logo com três meses tive de assumir o profissional. Vinha um pouco fora do clube e assumimos naquela condição. Lógico que faltou alguma coisa. Agora que assumi pedi desculpas ao Marquinho, seu Paulo (Angioni), ao próprio presidente que depois entendendo, poderia ter usado mais esse cargo aqui obriga você hoje a precisar de todo mundo, do presidente, do diretor, preparador físico, preparador de goleiro. na verdade, o estafe inteiro. Já estou mais aberto a isso. A rodagem com o sub-23 me aprimorou dessa forma. Estamos com ritmo de jogo, faz a leitura de jogo, está no dia a dia no comando, vive o futebol o tempo inteiro. Esse sub-23 não serviu só para os meninos. Serviu de crescimento e entendimento para a comissão. Auxiliar o professor no profissional, dá uma carga um pouco melhor. O curto também, o entendimento sempre temos com o Thiago e o Marcelo nos jogos de fora. Não pode comparar o estilo, mas sempre trocando ideia e cresce. O Marcão daquele momento, pode ter certeza que subiu um degrau e vou procurar participar isso dentro do grupo – disse.