A abolição da concentração no Fluminense, em jogos no Rio de Janeiro, levantou em questão o tema profissionalismo. O auxiliar permanente da comissão técnica do clube, Marcão, acredita que os atletas estão mais responsáveis do que em temporadas anteriores e, por isso, foi possível adotar tal prática.
– Hoje, o jogador tem de cuidar do corpo. A concorrência está muito grande. Todo mundo quer o espaço, estar num grande clube. Um cara que passa um período de férias só comendo e bebendo tem uma dificuldade muito grande de recuperar em 20 dias. Passaram 15 dias de férias, o jogador já dá sua corrida, vai à academia… O futebol hoje exige mais profissionalismo dos atletas.