O Consórcio Maracanã SA saiu na frente pela administração do estádio. O grupo de empresas formada pela IMX, de Eike Batista, Odebrecth e AEG ofereceu R$ 5,5 milhões anuais, contra R$ 4,7 milhões do Consórcio Complexo Esportivo e Cultural do Rio de Janeiro, outro concorrente. No entanto, a parte financeira não será determinante no processo de licitação. A proposta técnica tem peso maior, conforme explica o presidente da comissão que avalia as propostas, Luiz Roberto Silveira Leite.
– A licitação será combinada entre a proposta econômica e a proposta técnica. A técnica tem peso de 60% e a econômica, de 40% – disse.
O Fluminense e o Flamengo já teriam assinado com o consórcio de Eike Batista.