Um grupo de cerca de 40 manifestantes invadiu o prédio em construção da CBF na Barra da Tijuca. No entanto, após negociação com a polícia, os protestantes deixaram o local pacificamente e seguiram para a Praça Saens Peña, local de onde partirá uma marcha rumo ao Maracanã.
– Houve um princípio de confronto, decidimos sair. A CBF deveria ser uma entidade privada, mas de interesse público – disse João Marques, presidente da Frente Nacional dos Torcedores.
Muitos torcedores estavam com faixas de protesto e o presidente da CBF, José Maria Marin, era um dos principais alvos.