Um dos poucos grandes clubes do Brasil a não ter uma loja virtual, o Fluminense aparece na contramão do e-comerce. A distribuição dos materiais esportivos também está aquém do esperado desde a saída da Adidas para a entrada da Dryworld. Perguntado sobre o tema, Abad atribuiu as dificuldades ao fato da nova fornecedora, a Under, ter chegado no meio da temporada passada.
– Sobre a destruição, precisamos lembrar que no Brasil só temos quatro fábricas que produzem material esportivo. Conseguir produzir a quantidade de material só pode ser explicado pelo tamanho da grandeza do nosso clube. É natural que não estávamos com grade prevista para produção no meio do ano que teríamos dificuldades. Hoje já pensamos num uniforme para 2019. É um processo de adaptação a uma nova marca – disse.