peter“O Maraca é nosso”, costuma cantar a torcida tricolor. E, de fato, pelo próximos 34 anos, pelo menos, é sim. Entretanto, o presidente do Fluminense não esconde que é fundamental que o clube não deixe de pensar num estádio para chamar, genuinamente, de seu.

– É uma obrigação do Fluminense ter esse sonho. Olhar para a Europa como é, como funciona, a Juventus, o Palmeiras aqui no Brasil. Para certos clubes, é uma mudança de patamar. Mas o Fluminense estava tão atrasado do ponto de vista financeiro, de estrutura, estatutariamente, com a questão do voto, desgastes com a área pública, o fim de uma parceria de tantos anos que não pôde ser a prioridade. Ter sua casa, modelada a seu perfil, todos os clubes precisam ter. Espero que o meu sucessor passe a usar isso como prioridade – salientou.


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