(Foto: Lucas Merçon - FFC)

Vindo de um comunidade de Petrópolis e uma família humilde, Luiz Henrique teve ajuda de seu empresário, Johnny Max, desde cedo, quando foi descoberto. Segundo o portal Lancenet, o agente ajudou Luiz com coisas básicas ao longo da infância do jogador, inclusive levando ele pela primeira vez ao McDonald’s. Ainda jovem, o atacante do Fluminense quase desistiu do futebol, mesmo com todo talento, para lutar judô. Mas o empresário foi buscá-lo novamente na comunidade para o retorno aos treinamentos e de lá nunca mais saiu, mesmo com o temor, natural na base, de ser dispensado ano após ano.

– Teve um dia que eu briguei com o Johnny e ele chorou pra mim, para eu não fazer isso. Porque ele queria me ver crescer e jogar no profissional, na Europa e na Seleção. Falei que eu queria fazer judô e não queria mais jogar bola. Ele conversou comigo, me chamou, disse que queria meu melhor. Parei para pensar e voltei a treinar – afirmou e continuou.

 
 
 

– Minha relação com ele é muito boa, é um segundo pai. Desde os sete anos ele me acolheu, sempre deu todo suporte do mundo, queria meu melhor. Sempre conversava para eu não entrar nas amizades, no caminho errado. Sempre foi um cara certo, o primeiro empresário no mundo que eu vi que sempre quis o melhor para o jogador. Coloquei na cabeça que ele é um pai para mim, sempre ajudou, deu tudo de melhor. Estou com ele até hoje e nunca vou largar, porque é um pai – completou.