Nos últimos jogos, o Fluminense sofreu gols através de jogadas pelo alto, o que tem tirado o torcedor do sério. Levir Culpi admite a deficiência. Promete trabalhar para melhorar, mas avisa que não há como resolver.
– As vezes a crítica é justa. Estamos tomando muitos gols de cabeça. Falei que me preocupa, mas vamos continuar tomando e fazendo. Vou repetir: é a jogada mais difícil do jogo. É 50%. Ou cabeceia a favor ou cabeceia contra. Dois corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço. É isso. Você pode neutralizar algumas jogadas aéreas, mas nunca todas. Coincidentemente tomamos gols assim numa sequência. De repente é coisa do técnico. Talvez a gente coloque um cara novo, com um pouco mais de concentração e isso, às vezes, facilita. Tenho estudando isso também – contou Levir.