Mais que o cansaço, Levir Culpi vê prejuízo na quantidade de treinamentos em virtude do excesso de viagens. O técnico do Fluminense aponta dificuldade maior para os reservas da equipe. Afinal, quem joga mantém o ritmo.
– Essas viagens encurtam o número de treinamentos. Com dois jogos por semana é praticamente zero de treinamentos. Quem sofre mais é quem não joga. O cara não tem um ritmo de 90 minutos e não tem um coletivo para superar isso. Estamos controlando para que os jogadores fiquem pelo menos, parecidos, no aspecto físico. Quem joga duas vezes por semana e quem não joga fica uma diferença muito grande – explica.