Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C
Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C

A fratura no pé esquerdo de Vinícius foi muito lamentada nas redes sociais pelos torcedores. O meio-campo ficará até dois meses longe dos campos. O conforto é que o Fluminense poderá utilizar o 4-2-3-1 com, pelo menos, um jogador que, de fato, ocupe a faixa lateral do campo com velocidade.

Depois da vitória sobre o Goiás, Enderson Moreira sinalizou que, sem Vinícius, Marcos Júnior seria a opção. Atacante de origem, se caracteriza pela rapidez, buscando, com a bola dominada, partir para cima da defesa adversária.

 
 
 

A falta de velocidade sempre foi considerado um problema no time, que utiliza dois meias cadenciadores nas pontas, tornando o Flu muito lento e, por vezes, previsível. Nos jogos contra Ponte Preta e Goiás, a equipe carioca só evoluiu depois da entrada de atletas rápidos, de beirada de campo, casos de Marcos Júnior e Lucas Gomes, respectivamente. O time fez quatro gols no segundo tempo dos jogos e saiu vencedor.

A escalação de Marcos Júnior, se acontecer, também seria um alento para Gerson. A promessa de Xerém deixaria o flanco direito, onde não tem conseguido render neste Brasileiro, voltando para a região central do campo, sua posição de origem.

Desta maneira, no 4-2-3-1, o Flu teria Gerson no meio, Wagner aberto pela esquerda e Marcos Júnior pela direita. Ou então, Enderson Moreira poderia utilizar o tradicional 4-4-2, com dois volantes, dois meias e dois atacantes.

Uma outra possibilidade é a escalação de Pierre. Desta maneira, o Flu teria cinco atletas no meio-campo, com maior liberdade para Wagner e Gerson, além de Edson e Pierre em encostar no ataque.

 

 


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