Na Europa é comum alguns times revezaram seus goleiros. Júlio César teve uma experiência assim quando atuava no Benfica, de Portugal. Perguntado se no Brasil seria possível uma medida assim, o atleta do Fluminense respondeu: – É muito diferente. Vivenciei muito isso no Benfica no meu primeiro ano. O goleiro jogava o Nacional e eu jogava a Liga Europa. É um método diferente. O outro goleiro jogava a taça de Portugal. É algo bom, mas eu não sei como iriam ver aqui no Brasil. Poderia ser algo para o futuro
