Alguns dos principais clubes brasileiros votaram contra a implementação do árbitro de vídeo na principal competição do país. O argumento se deu, sobretudo, ao fato das instituições de futebol terem que bancar a tecnologia, sendo que cada um teria de desembolsar R$ 1 milhão. A diferença de valores com o continente europeu gerou um post do jornalista do porta Lancenet, Mario Marra, questionando este cenário.

Confira na íntegra:

 
 
 

“Mamede Filho é um jornalista brasileiro que mora e trabalha em Lisboa. Com passagens marcantes em diversos jornais e televisões, Mamede, hoje em dia, trabalha na Sport TV.

Na noite do dia 02 de fevereiro, olhando o Twitter, vi uma postagem do amigo Mamede e quase fiquei sem palavras. “O uso do VAR aqui em Portugal custa 1 milhão de euros (R$ 4 milhões) por temporada. Por que no Brasil custaria R$ 1 milhão por clube (R$ 20 milhões no total)? Aqui quem paga é a Federação Portuguesa de Futebol.”

Por qual motivo a CBF não quer pagar pelo uso do árbitro eletrônico? Por qual motivo o custo estimado está tão alto?

Mamede Filho, lá de Lisboa, pergunta e espera que aqui no Brasil alguém responda. Eu, daqui do Brasil, também gostaria de saber, mas não consigo ser tão criativo assim. Será que a CBF quer mesmo que a arbitragem eletrônica funcione no Brasil?”