(Foto: Divulgação/AUF)

O plano A para a lateral esquerda do Fluminense visando 2023 era Reinaldo, do São Paulo. O experiente jogador acabou fechando com o Grêmio. A segunda opção passou a ser Gabriel Suazo, do Colo-Colo (CHI), mas, supostamente, o chileno pediu um alto valor salarial, embora o empresário tenha negado. Outro nome buscado pela diretoria foi Camilo Cándido, do Nacional (URU). Em relação a este, houve uma participação direta do técnico Fernando Diniz, segundo Victor Lessa, da Rádio Globo/CBN.

Reportou Victor em seu canal no youtube que houve, de fato, um contato entre Flu e Camilo, conforme revelado pelo empresário em exclusiva ao NETFLU. O atleta vinha sendo observado pelo scout há algum tempo. No entanto, as características do uruguaio não eram aquelas que Diniz buscava em um lateral. Por isso, Jorge, do Palmeiras, foi contratado, por ser um atleta que busca a armação por dentro, o que convencionou-se chamar de “lateral construtor”.

 
 
 

Em 22 de dezembro, o NETFLU apurou que o principal motivo do não avanço com as conversas com Camilo Cándido foi a suspeição da diretoria que o agente do uruguaio estava fazendo leilão. Ele tem contrato em vigor com o Nacional, que pede na faixa de US$ 2 milhões (R$ 10,3 milhões na cotação atual) para negociá-lo. A partir daí, o nome de Jorge voltou à pauta. O ex-lateral de Flamengo e Santos foi emprestado ao Fluminense até dezembro de 2023 com opção de compra.